segunda-feira, 29 de junho de 2009
Fabiano Vianna, o Fabz!
domingo, 14 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
PARAÍSO PERDIDO
O vinho costumava ser mais doce, então e as ovelhas eram tantas que nem se podia contar. Mistérios também eram mais fáceis ali e os frutos eram tantos que os galhos tocavam o chão. O sol nascia ali do outro lado do rio e o suor não era ainda o fermento obrigatório do teu pão. Mas um dia veio a calma de se enlouquecer os cães, espantou os cavalos... Quando este dia amanheceu se podia contar quanta ovelha sobrou... nos dedos... de uma só mão.
Quando o carro atravessou o sinal...?
Quando a engrenagem do mundo por nada parou e choveu?...
E eu ainda tentando fazer a canção que te faça dizer de uma vez o que vai no teu coração...
E eu ainda tentando dizer a canção que te faça fazer de uma vez o que vai no teu coração...
I WANT TO BE A MACHINE
Ando por aí falando sozinho pelos cantos, chorando ao telefone ocupado: por entre minhas angústias e suas lágrimas, que não acabam, que não param mais de aparecer e cair.
O choro infeliz, é normal, é normal, o mundo anda bem estranho agora, é assim.
Aquele que alivia sua dor, podendo ser aquele que também a causa, pede a ele, pede a calma, cede amenidades a quem lhe pede perdão desesperadamente por dentro, por fora também bate um coração.
As montanhas que nos cercam não prendem, só não nos deixam ver através o que há. Ao subir pelos montes, posso ver, posso avistar, que belo vale a neblina ainda encobre! Quem sabe o que vou encontrar?
Ando por aí falando baixinho, sussurrando ao meu ouvido coisas em que não acredito.